No contexto da economia criativa e com o avanço da tecnologia, toda a sociedade está pressionada a ser mais ágil, assertiva e inovadora.
Agora, vamos pensar, sendo a inovação filha da criatividade, e essa, uma habilidade humana, qual é o papel das pessoas e da tecnologia no processo de inovação?
Como a inovação depende da criatividade das pessoas, entendemos que a tecnologia é apenas um facilitador nesse processo. Assim, o desafio não é a incorporar a inteligência artificial e sim utiliza-lá para entender os mecanismos de criação e tomada de decisão das pessoas, e assim, fomentar a sua criatividade e alinhar o seu desempenho com os propósitos organizacionais.
Portanto, entender as preferências comportamentais das pessoas, como elaboram os pensamentos e tomam decisões, individual e coletivamente, passa a ser tão essencial quanto estabelecer metas e ter o controle financeiro. Como podemos fazer e mensurar isso?
Como a inovação depende da criatividade das pessoas, entendemos que a tecnologia é apenas um facilitador nesse processo. Assim, o desafio não é a incorporar a inteligência artificial e sim utiliza-la para entender os mecanismos de criação e tomada de decisão das pessoas, e assim, fomentar a sua criatividade e alinhar o seu desempenho com os propósitos organizacionais.
Portanto, entender as preferências comportamentais das pessoas, como elaboram os pensamentos e tomam decisões, individual e coletivamente, para a ser tão essencial quanto estabelecer metas e ter o controle financeiro. Como podemos fazer e mensurar isso?
Através de ferramentas científicas e tecnológicas, como o ADV da innermetrix focado em análise de perfil, aplicação de metodologias ágeis como o Scrum e de aprendizagem ativa, como Design Thinking.
Precisamos entender como lidar com a subjetividade das pessoas de forma objetiva, através de ferramentas que permitem realizar uma Gestão Estratégica e inteligente do maior capital das organizações criativas: As Pessoas.