Em dias de Rock bebê tivemos de Scorpions a Nervosa, Iza e Alcione, Alok a Bon Jovi, Melin a Lulu Santos.
Juntos essas diferentes gerações mostraram como podemos ganhar, quando cada um tem a oportunidade de mostrar seu talento e, juntos, apresentar um grande Show.
E por que resolvi fazer essa reflexão? Porque estamos vivendo um momento único na história da sociedade com a convivência de 3, 4 e até 5 diferentes gerações. Não se trata de uma novidade, mas de uma oportunidade sem precedente de aprendizado e, ao invés disso, o que temos? Conflitos pela falta de empatia geracional.
Empatia geracional? Sim. Entender os valores, contexto, crenças e desejos de cada geração, ao invés de julgar por uma única verdade, se prendendo ao pensamento: se não é da forma que eu acredito, eu não aceito e ponto final. Pense que, o que parece ser um absurdo para a geração atual pode ser algo natural para a geração dos seus avós…e estamos falando de uma via de mão dupla.
Tanto nas famílias quanto nas organizações, não estamos sabendo lidar com essa mina de produtividade, que vem da riqueza que temos com o convívio das multigerações. E o Rock in Rio é um show – literalmente – quando se trata de integrar e mostrar a força da união das multigerações para obter alta performance. E aqui temos alguns motivos:
1- Mente aberta para evitar julgamentos;
2- Entendimento do contexto de cada geração;
3- Aceita e enxerga as diferenças como uma oportunidade para inovar;
4- Tem foco no que de fato importa, o florescimento das pessoas e das organizações.
Vamos fomentar a empatia multigeracional?

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